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O atávico bom


Na escola velha de Moscavide tive por companheiros o atávico bom e o atávico mau. O primeiro especulava-se ter sido gerado. Admitia o facto. Nasceu por geração espontânea.

O mau culturalmente mais evoluido, recuperou a tradição familiar do jeito para o desenho e planeava costituir família para que as semelhanças físicas, os tracos psicológicos dos seus antepassados culminassem no super-homem.

Respeitavam-se.


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